segunda-feira, 25 de julho de 2011

 

''Eu não sou aquilo o que vejo, pois vejo tanta, tanta maldade nesse mundo que me faz pensar que não sou de todo o mal. Também não posso ser aquilo o que eu ouço, pois também ouço tanto desamor por ai, e percebo que eu sou o contrário: sou t-o-d-a amor. Mas então o que eu sou? Eu sou aquilo o que sinto. Pois o que eu sinto é puro e verdadeiro. Eu sinto amor, logo eu sou amor. Eu sinto alegria, logo eu sou alegria. Quanto eu sinto raiva, tristeza e decepção, logo eu sou raiva, tristeza e decepção. Não é sã comigo, eu sei disso. Mas poucos querem admitir. Tudo aquilo o que sentimos é o que temos dentro de nós e consequentemente é aquilo o que refletimos. Por isso eu cultivo os meus sentimentos como quem cultiva um jardim. Tirando as ervas daninhas, regando aqui, podando ali. Assim, poderei refletir um jardim bonito e bem cuidado. Assim como os meus sentimentos, que estarão sempre guardados dentro de mim. Mas somente os que são bons e bonitos. As ervas daninhas - raiva, rancor e derivados - serão sempre e definitivamente arrancados de dentro de mim. Sentimentos puros e claros, sou eu, muito prazer.''



JBW   25/07/2011      12:49